sábado, 31 de julho de 2010

Falando em beleza...


Uma imagem de Bruna Lemes da Silva, Rainha da Festa do Peão de Indaiatuba 2010.

Vote na Gabi!

A amiga deste blog e Miss Indaiatuba 2009, Gabriela Tavares, está concorrendo ao título Gata do Interior, representando o Esporte Clube Primavera. Atualmente ela amarga a 32a colocação, uma injustiça em vista das barangas mais bem colocadas. Enfim, como a propaganda é a alma do negócio, vão lá na página e votem na gata indaiatubana!

Seguem algumas fotos da Gabi dos nossos fabulosos arquivos.

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E então, vai pro trono ou não vai? Votem nela para Gata do Interior!

Foto Gaby 058

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Feira de Troca de Livros no Senac Campinas termina neste sábado

Amanhã é o último dia da Feira Itinerante de Troca de Livros no Senac Campinas. Até quinta-feira, 29, que foi o quarto dia do evento, foram trocados 1763 exemplares, entre livros e gibis. No ano passado, o total de trocas do evento foi de aproximadamente mil exemplares. A expectativa deste ano é contabilizar 2 mil trocas.

Estão à disposição dos visitantes mais de 600 títulos para troca, sendo de literatura infantojuvenil, nacional, estrangeira e gibis. As trocas podem ser de livros por livros e de gibis por gibis. São aceitos livros e gibis em bom estado de conservação. Livros didáticos, de cunho político e religioso, enciclopédias, guias, revistas e dicionários não são aceitos.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 2117-0600, e-mail campinas@sp.senac.br ou pessoalmente no Senac Campinas, que fica na Rua Sacramento, 490, no Centro.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Decepções em Sucupira



A versão cinematográfica de O Bem Amado exemplifica bem por que o cinema argentino tem se saído melhor no mercado interno e internacional que a nossa produção pós-retomada.A parte o fato da chanchada nao fazer parte do DNA cultural portenho, a excessiva influência televisiva, o didatismo político e a busca por formulas de sucesso de público condenam iniciativas como O Bem Amado ao fracasso, sem falar na comparação com o original.
Sim, porque grande parte do público que foi aos cinemas para ver essa adaptação buscou rever os deliciosos personagens criados por Dias Gomes e por aquele elenco espetacular, reduzidos a esboços mal garatujados por Guel Arraes e atores potencialmente tão bons quanto aqueles, mas que ficaram perdidos em eio a um roteiro feito de esquetes isolados, edição alucinada e direção descontrolada. Marco Nanini ficou a anos luz do ardiloso e sedutor Paulo Gracindo como Odorico Paraguaçu, Matheus Natchergaele perdeu feio para Emiliano Queiroz, as Cajazeiras Zezé Polessa, Andréa Beltrão e Drica Moraes deram saudade de Ida Gomes, Dorinha Duval e Dirce Migliaccio e Zé Wilker com Zeca Diabo foi, como de hábito, Zé Wilker. Por que não homenagear os intérpretes originais ainda vivos com participações especiais, como fazem os amerianos em seus remakes? Evidente que um dos apelos de um projeto desses é a nostalgia, e a presença de um Emiliano Queiroz, um Lima Duarte sem duvida agradaria os fãs da novela e do seriado.
De um modo geral, o filme pareceu um enorme episódio de um daqueles seriados gaiatos da Globo, em que a agilidade de edição e os personagens e enredos esquemáticos trabalham dentro de um tempo limitado a 40 minutos, o que não é o caso de um longametragem. Até mesmo Maria Flor - num papel originalmente vidido pela sensualíssima Sandra Bréa - parece ter saído diretamennte do sitcom Aline para as praias de Sucupira.

domingo, 25 de julho de 2010

Kindai, o melhor japones de Campinas, apresenta novo cardápio

O restaurante Kindai, do Hotel Vitória de Campinas, no embalo da reconquista do título de Melhor Japonês da Veja Campinas, convidou a imprensa da região para apresentar seu novo cardápio na terça-feira. A chef Gisa Petrussian, que comandava a cozinha até o ano passado, deixou o posto, que foi acumulado por Cristina Róseo, responsável pelo Bellini, no mesmo Vitória, e vencedora do Premio de Melhor Chef da Veja Campinas em 2008.

Não sabemos se a perda do título do guia gastronômico da Veja ano passado para o Matsu motivou a saída de Gisa, mas sua proposta de ser uma cozinha mais asiática do que japonesa caiu. O Kindai voltou a ser eminentemente nipônico, embora moderno, em contraste com seu principal rival Matsu, preferido pelos ortodoxos. A reformulação do cardápio levou a visitas em algumas das melhores casas de sushi de São Paulo, Nova York e um extensa pesquisa literária. Segundo o gerente Alexandre Vaz, os critérios para substituição dos itens foram comerciais: quem vende menos, caiu fora.

A noite de terça começou com o Sashimi Usuzukuri, que são fatias de robalo salmão em molho de limão siciliano, shoyu, mostarda de Dijon e azeite extra virgem que foi o destaque da noite entre os pratos frios. Seguiram-se-se o Karupatyo (ou carpaccio mesmo) Shiromi, fatias de buri (olho-de-boi) regado com vinagrete de azeitonas e brotos; Niguiri Maguroyoaki, sushi de atum semigrelhado, ovas de massago (caranguejo) e umeboshi, muito bom também; Meuramaki, uramaki invertido, salpicado com ovas de caranguejo, recheado com salmão gralhado, enguia defumada e catupiry, heterodoxa demais para este neto de japonês; e Jyo Gunka de Enguia, quaro rolinhos de jyo de anchova negra com shiitake e enguia, que é um dos destaques no novo menu.

Nos prato quentes vieram Mapo Tofu, refogado de iscar de carne suína, pasta de feijão, pimenta e tofu, praticamente um prato tailandês; Momofuku, que leva o nome do restaurante de onde ele vem, no East Village, em Nova York, e que é um macarrão lamen com caldo aromático, picles de shiitake, molho de cebolinha, carne suína e ovo cozido a 62º C, sem dúvida, o melhor da noite que pode fazer com que a clientela ocidental se renda finalmente ao macarrão ensopado, geralmente pedido apenas pelos nikkeys. Os inevitáveis tempurás vieram sequinhos e saborosos como se deve, e a noite terminou com uma sobremesa nada nipônica: o Diletto de Morango, sorbet feito a partir de Pasta Fragola Italiana e 40% de morangos silvestres. Uma heresia deliciosa e perfeitamente perdoável, já que doces não são o forte da culinária japonesa.

O Kindai fica no Hotel Vitória em Campinas, na Avenida José de Souza Campos, 425, e fecha ás segundas-feiras.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Aniversário



Este blogueiro com as belas Carol Chaim e Allana "Morrisette" Pedroso, que acaba de ficar "de maior".

terça-feira, 20 de julho de 2010

Inácio também acha

Fiquei feliz que o Inácio de Araújo em seu blog concorda comigo a respeito de À Prova de Morte, ainda que por outras razões. Outro filmes que poucos gostam além dele e deste bloghueiro são Rápida e Mortal e Showgirls, frequentemente colocado entre os piores filmes já feitos.

Tarantino

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De certa forma, Bastardos Inglórios parece ser um acerto de contas com publico e crítica que massacrou À Prova de Morte, filme que chega ao Brasil tres anos depois de seu lançamento nos EUA. Todo mundo sabe que ele fazia parte do projeto original Grindhouse, uma homenagem ao filmes B dos anos 70 junto com Robert Rodriguez. Pela primeira vez, seu amigo e imitador parecia que se saiu melhor em uma joint venture dos dois. Na primeira vez, em Grande Hotel, foi humilhante de tão melhor que o segmento de Tarantino era melhor. Na segunda, em Sin City, foi pior: os cinco minutos dirigidos pelo autor de Pulp Fiction ofuscaram todo o resto sob a responsabilidade de Rodriguez.

No entanto, só a primeira vista Planeta Terror parece melhor que À Prova de Morte. É mais palatável, talvez, por que Tarantino vai ao limite com seu filme. O desenvolvimento da primeira parte, em que o grupo de garotas livres discutem sexo, brincam de flertar e seduzir até o desfecho inimaginavelmente sangrento vai além do aceitável no cinema mainstream. É quase do nível de Takeshi Miike. A segunda parte, em que as moças duronas se vingam do assassino em seu próprio terreno não redime o choque da primeira metade.

Como a violencia de seu filme anterior fracassou completamente, o que fez o cineasta? Regrediu para padrões bem comportados? Não, prosseguiu com s sanguinolencia mas a voltou contra alvos que não despertam a compaixão de ninguém, ao contrário das belas mocinhas que só queriam se divertir.

bastardos escalpo

Assim, em Bastardos Inglórios, a plateia vibra com nazistas sendo massacrados nem tanto pelo que vemos em cena, mas pelo sabemos que eles fizeram na guierra. São os vilóes sem relativismo histórico: são maus e ponto. Tarantino brinca com isso, tratando-os ora como indios em filme de faroeste – quando o indio bom era o indio morto – ora como nos antigoa filmes de guerra em que alemães e japoneses não mereciam menos que a morte.

Repare que os modos educados do coronel Hans Landa só dáo lugart à brutalidade oculta na cena do assassinato de Bridgit Von Hammersmark, que lembra o personagem de Peter O’Toole em A Noite dos Generais, um dos melhores psicoptas nazistas do cinema. Remete também à misoginia rejeitada de À Prova de Morte.

Em sua maldade velada e astuta, Landa quase escapa do castigo final, como fizeram milheres de nazistas após a guerra. A única coisa que impede seu intento é a selvageia implicita dos bastardos, quase caricaturas, do ponto de vista europeu, da barbárie ianque, com seus tacos de beisebol, escalpos e etnocentrismo, representado pela absurda pretensão de emular idiomas estrangeiros, como na hilária cena do foyer do cinema. E tudo isso passa praticamente incólume pela audiência dos próprios americanos!

Mas voltando para À Prova de Morte, se não está a altura do melhor Tarantino de Pulp Fiction, Kill Bill e Bastardos Inglórios, está a anos-luz do melhor que Robert Rodriguez é capaz de fazer. A habilidade com a câmera, a cultura cinematografica e a ousadia o coloca muito acima da maioria dos outros “genios” de Hollywood, como M. Night Shyamalan, por exemplo. Até quando erra, Tarantino é bom.

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domingo, 18 de julho de 2010

Deletado

Apaguei porque era algo muito pessoal e que não merece a posteridade na web.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Nada mais importa



Jotabe Medeiros em seu blog no Estadão

O jogo Alemanha 3 X 2 Uruguai não havia ainda acabado, faltavam quatro minutos. O músico uruguaio Jorge Drexler assistia à partida no camarim, em seu laptop, mas precisava entrar em campo. Era hora do seu show em Vigo, na Galícia. Ganhador de um Oscar, Drexler não teve dúvidas: entrou no palco com o laptop a tiracolo, e sob a percussão de sua banda, narrou os últimos momentos do jogo. Foi aplaudido entusiasticamente pela plateia, que compreendeu.
Drexler vive em Madri, na Espanha. Ganhador do Oscar de melhor canção em 2005 (Al otro Lado del Río), do filme Diários da Motocicleta, de Walter Salles, ele foi o autor da versão em espanhol de Waka Waka, o hit de Shakira, a convite da colombiana (com quem Drexler frequentemente colabora) Ele já foi um “fominha” do futebol amador, jogando com a camisa 9 de centroavante. “Mas andava afastado do futebol. Essa campanha do Uruguai significou uma religação súbita e tremenda com o esporte, para mim, como uma disciplina intelectual”. No início da tarde de hoje, Drexler (que toca no Via Funchal no dia 23) falou com exclusividade ao Estado.

Como foi a festa em Madri?
Foi incrível, uma loucura absoluta. Ainda não acabou, a cidade ainda está sob o efeito da euforia futebolística.

Você aprecia o futebol? Como viu a campanha do Uruguai?
Estou muito orgulhoso. O Uruguai fez um mundial maravilhoso, Forlán é um dos melhores do mundo, foi quem verdadeiramente fez evoluir o seu time, com sua presença definidora. Suárez foi uma grande revelação. Eu não o conhecia, tomei conhecimento dele por vídeos que vi de seu jogo no Ajax. O Uruguai mostrou um verdadeiro jogo de equipe, sem estrelas midiáticas, sem populismo, sem demagogia. Assim como a Espanha, a grande campeã. Com eles, ganharam a humildade e o jogo em equipe. Todos os gigantescos com seus megasponsors falharam. O futebol rock star morreu nesse mundial. Deve voltar, mas agora ficou para trás, e o futebol ganhou com isso. Sempre disse isso da Espanha, que era um time solidário. Assimilou a tática que o Barça aprende de Cruyff, do melhor da Holanda – não essa Holanda que veio ao Mundial, essa Holanda violenta de agora.

A Holanda foi desleal, em sua opinião?
Foi muito feia a tentativa de intimidação pela brutalidade. Para mim, aquele jogador holandês, De Jong, não tinha de ter terminado o primeiro tempo. A entrada dele com o pé (em Xabi Alonso, meio-campo espanhol), eu jamais vira algo assim num mundial. Vejo tudo isso como um sinal dos tempos: os que jogam pela beleza, pelo jogo de equipe, que estão de fora do populismo personalista, esses times ganharam. Ganharam os que fizeram o seu trabalho em silêncio, centrado na estratégia, baseado na humildade e na razão. Talvez a Espanha pudesse ter apresentado um jogo mais cerebral, mas foi vibrante em sua solidariedade. Nessa era de consumo desenfreado, misturado com populismo e fanatismo, é um exemplo. Em espanhol, nós dizemos que o que vingou foi o conceito de cantera, o que vocês chamam de categorias de base, esse conceito de fazer uso dos garotos que vão se criando no próprio clube. Nós, do Terceiro Mundo, ficamos o tempo todo expostos à exploração dos nossos talentos, os jovens jogadores vão todos para o exterior. É difícil manter um time funcionando. E quando voltam dos torneios europeus, os jogadores voltam sempre muito cansados.

E a Argentina, não gostou do jogo dela?
A Argentina tem os melhores jogadores do mundo. Não entendi o planteamiento técnico deles. O time estava muito motivado, mas uma equipe tem de ter algo mais do que uma forte ascendência de um treinador. O Mundial foi tático e de trabalho, muito além do ego. É ego descontrolado é muito ruim para todas as atividades humanas. Maradona foi pernicioso para o seu time. Achei um erro, embora concorde que é um gênio do futebol. Mas uma coisa é o que faz como jogador, outra o que faz como treinador. Em minha opinião, um treinador tem que trabalhar na sombra.

O escritor Eduardo Galeano disse que o melhor jogo do mundial foi Uruguai X Gana, e que sentiu uma sensação ambígua – felicidade, pela vitória do Uruguai, e também tristeza, porque coube ao Uruguai eliminar toda a África…
Galeano é meu amigo, e eu concordo com ele. Gana É uma equipe muito boa, forte, eficiente, resistente. Mas o Uruguai mereceu ganhar, jogou melhor.

Como surgiu a ideia de ver o final do jogo contra a Alemanha no palco?
Eu estava vendo no camarim, a Alemanha vencia o Uruguai, que pressionava, e eu não podia ir fazer o show sem ver o final. Me chamaram e disseram que não dava mais para segurar, tinha de entrar no palco. Então, levei laptop comigo e fiz os primeiros quatro minutos de show improvisando uma narração do jogo.

Mais um mestre se vai



O velório do clarinetista Paulo Moura, morto aos 77 anos, foi adiado para a próxima quarta-feira (14). O corpo do músico será velado a partir das 11h no Teatro Carlos Gomes, no Centro do Rio, informou a assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Cultura, responsável pelo teatro.

Não foi divulgado o local do enterro do corpo do músico, mas, segundo a assessoria da Clínica São Vicente, onde Moura estava internado, a família gostaria de fazer uma cerimônia íntima, logo após o velório. Inicialmente, o velório aconteceria nesta terça-feira e foi postergado para que, de acordo com a Secretaria, se possa ter mais tempo para se homenagear o músico.

Moura morreu de câncer, no fim da noite desta segunda-feira (12), na Clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. Ele estava internado desde o dia 4 de julho.

Biografia
Paulista de São José do Rio Preto, Paulo Moura nasceu no dia 15 de julho de 1932, numa família de instrumentistas. Aos 9 anos, ele pediu para estudar música e começou a tocar clarineta. Aos 14, ele entrou para o conjunto do pai.

Paulo Moura gravou o primeiro dos 40 discos em 1956. Ele chegou a integrar a orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Moura tocou com grandes nomes da MPB, como Elis Regina e Milton Nascimento.

Um dos saxofonistas e clarinetistas mais requisitados no Brasil e no exterior, Paulo Moura foi reconhecido no ano 2000 com o Grammy - o maior prêmio da música mundial, com seu trabalho "Pixinguinha: Paulo Moura e os Batutas”. Em 2009, ele se apresentou na Tunísia e no Equador e lançou o CD AfroBossaNova.

domingo, 11 de julho de 2010

Genial!


Não há momento maior na carreira de um jogador de futebol do que vencer uma Copa do Mundo, contrairaindo os adeptos de uma teoria da conspiração que falam em entregar o jogo em nome de um suposto equilibrio de forças no mundial. Resumindo: quando o Brasil não ganha é porque os jogadores entregaram o jogo, como teria ocorrido em 98 e este ano. Besteira! A felicidade por ser campeão do mundo é perfeitamente ilustrada pelo beijo do goleiro e capitão espanhol Iker Casillas em sua namorada, Sara Carbonero, quando esta o entrevistava em rede nacional. Nessas horas, não tem protocolo.

Venceu o melhor, mas a Holanda bem poderia ter levado a taça, caso a sorte e Iker casillas não tivessem detido Robben em duas arrancadas espetaculares, em que deixou os zagueiros espanhóis para trás e ficou cara a cara com o goleiro espanhol. A defesa com o pé na primeira chance foi demais. Com o golzinho salvador de Iniesta no segundo tempo da prorrogação, a final desta Copa manteve a de 1994 como a pior de todas, com a decisão por penaltis após um empate sem gos no tempo regulamentar. Entretanto, futeol mesmo foi visto na véspera, como heróico Uruguai dando um calor na Alemanha, superior tecnica e taticamente. Tudo graças a Diego Forlán, eleito com justiça o melhor jogador da Copa, e que ainda meteu uma bola na trave no final que poderia ter mudado a partida.

É curioso que um jogador que nem esteve na final tenha sido eleito o melhor do mundial, mas foi um reconheciento à Celeste, cuja mística de bicampeã ressurgiu na África do Sul, liderada pelo filho do velho sãopaulino Pablo Forlán. Aliás, desde que a escolha de melhor jogador da Copa foi implantada em 1994, somente nesse ano, com Romário, o premio foi para um campeão mundial. Em 98, o eleito foi Ronaldo; em 2002, Oliver Khan e em 2006, Zidane. Forlan então é o primeiro melhor da Copa sendo quarto colocado.

sábado, 10 de julho de 2010

Desfalques decidem semifinais



A Holanda tinha mais time, mas ausencia de Luis Suares e Lugano deixaram as chances da Celeste ainda menores. O Uruguai fez bem mais que o Brasil quando este atrás do placar, mostrando que Dunga não conseguiu fazer de seus comandados os guerreiros que prometeu no comercial de cerveja. O trocadilho com os anões da Branca de Neve é irrestiível: o legado de Dunga foram onze Sonecas e 190 milhões de Zangados.
Na outra semifianl, Muller fez muita falta aos alemães, principalmente por conta da ótima marcação sobre Schweinsteiger e Özil, principal motivo pelo qual o futebol bonito germanico despareceu nesse jogo. Como se dizia antigamente, o jogo é vencido no meio de campo, onde a Espanha mostou não apenas o óbvio toque de bola, mas também capacidade de anular o adversário. Com Muller em campo, haveria mais uma opção de ontra ataque, principal arma alemã, e o jogo poderia ter sido outro.

A disputa de terceiro lugar também pode ser decidido pelos desfalques. Se Muller volta, Klose é dúvida, e seu reverva imediato, o brasileiro cacau, não desempenha o mesmo papel em campo. O Uruguai, por outro lado, deve vir completo e motivado e isso pode fazer uma enorme diferença, já que a lemanha saiu muito abatida pela derrota contra a Espanha.

Amanhã, na grande final, as oções estão abertas. O toque de bola da Espanha contra a eficiencia holandesa, qual desses será o novo sócio do exclusivo clube dos campeões mundiais? Se a Espanha anular Sneijder e Robben, restam ainda os tiros de fora de área, uma especialidade flamenga nesta Copa. Por outro lado, quem entra no ataque espanhol? Fernando Torres ainda capengando, o fominha Pedro, Jesus Navas ou Llorente ao lado de Davi Villa? Pedro deve ter levado uma chamada do técnico e dos colegas ao tentar resolver sozinho o lance que poderia ter resolvido de vez o jogo contra a Alemanha, ao invés de passar para Torres, livre. Mas é inegável que ele deu a agudez que faltava à Espanha, prtindo para cima da defesa ao invés de ficar tocando a bola interminavelmente.

Mas como parece que o polvo vidente já decidiu que a Alemanha será terceira colocada e a Espanha campeã, as partidas são apenas um detalhe...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Trecho de post publicado em 30 de maio

A taça ficará com um dos Sete Campeões ou alguém vai conseguir entrar no clube exclusivo? Holanda ou Espanha são boas apostas. A Champions League foi decidida por Inter de Milão e Bayern de Munique, duas equipes que tem holandeses como jogadores decisivos: Sneijder pelos italianos e Robben pelos alemães. Fez uma campanha invicta nas eliminatórias, sendo os primeiros europeus a garantirem passagem para a Áfric do Sul. A Espanha chega à final da Copa pela primeira vez com chances reais de vence-la. Tem um timaço que joga bonito e já ganhou a última Eurocopa. A surpreendente derrota para os EUA na Copa das Confederações pode ter servido de lição, e a Fúria pode chegar à África do Sul mais focada. Se o torneio fosse na Europa, eu colocava minhas fichas nela.

Morrreu Ezequiel Neves aka Zeca Rotten


O jornalista, compositor e produtor musical Ezequiel Neves morreu nesta quarta-feira aos 74 anos, no Rio. Ele estava internado havia seis meses na Clínica São Vicente e a causa da morte foi falência múltipla de órgãos.

Neves é um dos autores de "Codinome Beija-Flor" e "Exagerado", clássicos de Cazuza. Os dois eram amigos e parceiros.

Há exatos 20 anos, no dia 7 de julho de 1990, Cazuza morreu em decorrência da Aids. O filme "Cazuza - O Tempo Não Para" retratou a amizade entre os dois, Ezequiel foi interpretado pelo ator Emílio de Melo.

eves descobriu o Barão Vermelho e foi uma espécie de "mentor" da banda. Ele produziu discos e foi coautor de vários sucessos do grupo, entre eles, "Por que a Gente É Assim?".

Ele escreveu há dois anos a biografia do Barão Vermelho em parceria com o jornalista Rodrigo Pinto e com um dos fundadores do grupo Guto Goffi.

Na época do lançamento, Neves falou com a Folha sobre sua história com a banda. Muito bem humorado, ele contou episódios que presenciou.

Entre os quais um em que esculhambou o tecladista Maurício Barros por conta de sua influência de rock progressivo. "Nossa, tantos sintetizadores... Esse som parece uma penteadeira de bicha! Vamos gravar um pianinho mais stoneano."

Na década de 1970, Ezequiel Neves foi o mais influente crítico de música pop do Brasil. No meio musical, ele era conhecido como Zeca Jagger --apelidado desta maneira por conta de sua devoção ao rock clássico e aos Rolling Stones.

***
A Folha on Line esqueceu que Ezequiel apresentou o punk aos brasileiros, editando na revista Pop a primeira primeira coletânea do genero, e que quando se metia a escrevder sobre Sex ìstols e Ramones adotava o codinome de Zeca Rotten.

O maldito polvo estava certo! Deu Espanha!

Essa é boa


O candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, Geraldo Alckmin, caminhou acompanhado de políticos e apoiadores pelas ruas do centro de Campinas, nesta terça-feira, 6 de julho.

Durante a caminhada Geraldo Alckmin, afirmou que a região de Campinas é um importante polo educacional, devido aos centros universitários que possui e uma peça fundamental para a economia do estado de São Paulo. “Vamos começar com humildade, frente à grandeza do Estado de São Paulo e muita confiança, aqui de Campinas, rumo à vitória.", ressaltou o candidato.

Alckmin falou ainda sobre a necessidade de mais moradias para o Estado, educação técnica e sobre a meta de ter 6 mil policiais militares a mais nas ruas se for eleito e zerar o número de presos em cadeias no Estado.

Quando questionado sobre os valores dos pedágios no Estado, foi enfático em dizer que vai analisar pontualmente os reajustes nas tarifas. Alckmin rebateu as críticas que recebeu do candidato Aloizio Mercadante, sobre as praças de pedágio. “Existem realmente casos que a pessoa percorre um trecho menor e acaba pagando uma tarifa maior, isso nós vamos resolver”.

Alckmin exemplificou sua fala com as cidades de Jaguariúna e Indaiatuba. “Daremos atenção especial para estas cidades em nosso governo. Então nós vamos analisar caso a caso."


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POR QUE NÃO VIU ISSO QUANDO ERA GOVERNADOR, PICOLÉ DE XUXU!

domingo, 4 de julho de 2010

Creedooo!


Sou alérgico às partes íntimas de
uma mulher, diz Robert Pattinson

Após um ensaio fotográfico feito para a revista Details, o galã das adolescentes Robert Pattinson fez uma declaração e tanto sobre as partes íntimas de uma mulher.

- Eu tenho alergia a vaginas.

O astro de Crepúsculo posou ao lado de várias modelos nuas durante 12 horas.

- Graças a Deus, eu estava de ressaca quando fiz o ensaio.

Quanto à Kristen Stewart, Pattinson disse que não há nenhuma relação afetiva com a colega de trabalho nem com outra celebridade hollywoodiana.

***

No meu tempo, esse tipo de alergia tinha outro nome... que não ousa dizer o seu nome.

Repetindo post por que merece

Um boa Copa


O que muitos temiam felizmente não aconteceu. Esta Copa da África do Sul já é bem melhor que a medíocre competição na Alemanha há quatro anos, com partidas emocionantes e poucas decisões nos pênaltis. E a que aconteceu nas quartas, entre Uruguai e Gana, foi fantástico, com a "defesa" de volei de Suarez e a cobrança da penalidade máxima no travessão de Gyan, tudo no último minuto da prorrogação. A partir daí, estava cara que a disputa de penaltis estava mais para o Uruguai, mas bater a última cobrança com cavadinha numa Copa do Mundo só podia ser coisa de um jogador conhecido como El Loco. Sensacional.

E agora, quem vai para a final? O Uruguai tem time para encarar a Holanda, único time 100% nesta Copa? Á primeira vista, não, ainda mais com o desfalque do artilheiro Luis Suarez, supenso, a contusão de Lodeiro e o suspense em torno de Lugano.
Do outro lado, não me parece que a Espanha, que suou para ganhar do esforçado Paraguai, consiga bater a Alemanha com aquele joguinho "cerca Lourenço". O Paraguai, por outro lado, se tivesse passado pela Fúria, uma possibilidade que se apresentou durante a partida, daria mais trabalho aos germânicos, cujo estilo de jogo nâo se adapta à retranca guarani.

Assim, Holanda e Alemanha parecem fadados a repetir a final de 1974, com a diferença de que, agora, a sensação da Copa é o time de Schweinsteiger, pssivel craque da Copa. E, se aquela final foi na metade ocidental da Alemanha, o jogo desta vez é num país em que boa parte da população fala algo parecido com o holandes, o afrikaner.

Crucificados e carrascos


Em 1950, no fatídico Maracanazzo, todo mundo crucificou Barbosa por levar um gol quase sem ângulo de Ghiggia. Em 1974, o carrasco foi todo o carrosssel holandes que por o Brsil na roda, mas Leão crucificou, com direito a tapa e tudo, o lateral Marinho Chagas por deixar Neeskens livre para fazer o primeiro gol. Em 1982, o carrasco foi Paolo Rossi e o crucificado, Toninho Cerezo, por uma saída desastrada que resultou o negundo gol do Bambino d'Oro. Em 1986, até o grande Zico foi crucificado por ter errado o penalti mais importante de sua vida, mesmo tendo acabado de entrar no jogo e estar frio. Em 90, o carrasco foi Caniggia - embora toda a jogada tenha sido de Maradona - e o crucificado, com razã, o técnico Sebastião Lazaroni, uma das maiores mediocridades a comendar uma seleção brasileira num Copa do Mundo.
Em 1998, Zidane acabou com o Brasil na fional com dois dos tres gols que deram o título à França, e os brasileiros ainda atribuem a derrota ao misterioso piripaque sofrido por Rinaldo na véspera da partida. Em 2006, embora o gol que eliminou o Brasil tenha sido de Henry, foi Zidane quem acabou com o jogo, com direito a chapéu em Ronaldo. Roberto Carlos foi crucificado por Galvão Bueno e pela torcida por ficar arrumando a meia enquanto Henry, que jogava pelo seu lado, acabava com o sonho do Hexa.
Agora, outro careca, Sneijder, foi o carrasco e o crucificado, de forma mais evidente que o lateral do Corinthians, foi evidentemente Felipe Melo. Fazer o primeiro gol contra do Brasil em Copas e ser expulso infantilmente é apenas parte da obra. O primeiro lance do segundo tempo foi sua tentativa de dar um passe de calcanhar que redundou num perigoso contra-ataque holandes - e que deve ter servido para acordar o adversário. Mesmo seu sensacional lanamento pra Robinho fzer o solitário tento brasileiro não vai apagar essa atuação histórica.