terça-feira, 29 de junho de 2010

Fazer um comercial de graça, que este vale a pena



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É o Rock VI do Pelé!

Festa junina sábado com entrada franca

Com o objetivo de entreter e integrar a comunidade, alunos e professores, a Faculdade Anhanguera Indaiatuba promove neste sábado (dia 3) a festa junina, a partir das 17h. O evento é gratuito e aberto para comunidade. Os alunos participaram de toda a organização do encontro.

Além de show com a dupla sertaneja Ailton e Antoniel, haverá barracas e aferição de pressão arterial, que será realizada pelos alunos de enfermagem e fisioterapia da instituição. A Faculdade Anhanguera de Indaiatuba está situada na Rua Cláudio Dal Canton, 89 (Bairro Cidade Nova).

Para a diretora da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba, Ana Paula Teixeira, essas ações fortalecem relação entre todos os nossos públicos e proporciona momentos de lazer e descontração para os participantes.

Tradição


O Brasil confirmou uma tradição: desde 1938, nunca perdeu para uma seleção sem tradição ou que não seja a sensação do momento. Em 38, na França, derrota na semifinais para a Itália, que já era campeã e se tornaria bi naquele ano. Em 50, o doloroso Maracanazzo diante do campeão Uruguai. Em 1954, a Hungria de Puskas é que nos tiraria nas quartas. Em 1966, na pior atuação desde 34, foram duas derrotas na fase de grupos, uma para a mesma Hungria e outra para Portugal de Eusébio. Em 1974, foi a vez da Laranja Mecanica holandesa de Cruyff tirar o Brasil da Copa. Em 78, o famoso campeonato moral invicto, mas que aconteceu basicamente porque não ganhamos da Argentina em Rosário. Em 82, a Itália interrompeu a trajetória de um dos maiores times que o Brasil já apresentou. Em 86, a França, no penaltis. Em 90, gol de Caniggia resultado da única jogada de genio de Maradona em toda aquela Copa. 98, França 3 a 0 na final na casa deles. Em 2006, França 1 a 0 nas quartas.

Com essa folha corrida, não seria o Chile a tirar a seleção canarinho da África do Sul, mas agora a coisa é diferente. A Holanda tem a tradição de dois vice-campeonatos mundiais, o atual grupo não perde há 23 jogos e tem dois craques, Sneijder e Robben. Na Copa, tem 100% de aproveitamento, só levou dois gols e ambos de penalti. Mas pelo que vi o Brasil jogar até agora, dá para ganhar, mesmo porque Lúcio e Maicon conhecem o colega de Inter Sneijder e na final da Liga dos Campeões, compuseram a defesa que anulou Robben pelo Bayern de Munique.

Mas, como disse alguém num dos canais esportivos pagos: se o Brasil tem uma pedra, a Argentina tem uma montanhha no caminho rumo à taça.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Arrivederci Italia



A eliminação precoce da Itália foi apenas a quarta de um campeão do mundo na primeira fase da copa. O primeiro foi a própria Italia em 1950, que defendia o título de 12 anos antes na França. Além do longo intervalo entre uma competição e outra causada pela II Guerra Muncdial, houve ainda a tragédia de Superga, acidente aéreo que dizimou o time do Torino, pentacampeão italiano e base da seleção, em 1948.

O segundo campeão a dar vexame na defesa do título foi o Brasil em 1966, em meio a salto alto e desorganização que levou à convocação de 46 jogadores de uma vez para serem divididos em quatro equipes. Dessas, não saiu uma seleção que prestasse.

Trinta e seis anos se passariam até que um campeão do mundo voltasse a ser eliminado na fase de grupos, e esse time foi a França, mas aí, a culpa foram das contusões que desfiguraram a equipe, principalmente pela falta de um Zidane inteiro.

Agora, de novo a Itália. Embora a França vice-campeã já tenha dado adeus à Copa da África do Sul com direito a vexame, a elimnação da Azzurra é mais surpreendente, já que o fracasso dos bleus já era anunciado desde a derrota para a China antes do Mundial. A Itália, no entanto, tem um histórico de inicios ruins que são remediados mais adiante. Na verdade, isso aconteceu mesmo em 82, ja que em 2006, o inicio não foi ruim. Ainda assim, a lenda se perpetuou e nisso se fiou Marcello Lipi e seus comandados. Não deu. Uma asa negra a menos para o Brasil.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Anhanguera de Indaiatuba promove palestra gratuita sobre Mercado de Trabalho no Campi

Professores da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba realizarão uma palestra gratuita sobre Mercado de Trabalho para alunos do Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Indaiatuba (Campi), na próxima quinta-feira (dia 24), às 15 horas.

As coordenadoras do curso de Tecnologia em Logística, professora Maria de Fátima Sprogis e de Pedagogia, professora Vivian Kauling, e o professor da comunicação empresarial, David Gustavo Bull, ministrarão a palestra para os alunos do CampiI. Um panorama geral do mercado de trabalho na atualidade e características de cada profissão serão assuntos abordados pelos professores.

Para a diretora da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba, Ana Paula Teixeira, essas ações da Anhanguera são de extrema importância. “Os alunos podem optar por uma carreira profissional com orientações de pessoas atuantes e experientes no mercado de trabalho”, explica a professora.

Dunga em Um Dia de Fúria



Genial!

Alice Braga Poderosa

Alice Braga na revista Poder by Christian Gaul (1)

A revista Poder do mês de junho mostra um ensaio com Alice Braga, única atriz brasileira com uma carreira internacional de verdade, tendo atuado com astros de Hollywood como Will Smith (Eu Sou a Lenda), Diego Luna (Só Deus Sabe), Julianne Moore e Mark Ruffalo (Ensaio sobre a Cegueira), Harrison Ford (Território Restrito), Jude Law e Forest Whitaker (Repo Men). Atualmente, ela pode ser vista ao lado de Sir Anthony Hopkinks no filme “The Rite” ou também de Laurence Fishburne, em que divide a cena no filme “Predadores” (previsto para julho). E em agosto, lança o filme “Cabeça a Prêmio”, de Marco Ricca.

Alice Braga na revista Poder by Christian Gaul (2)

Filha da publicitária Ana Maria Braga e do jornalista Ninho Moraes, além de sobrinha da musa atriz Sonia Braga, a paulistana de 27 anos foi morar nos Estados Unidos para aperfeiçoar o inglês e chegou a cursar comunicação e artes do corpo na PUC-SP. Mas preferiu o cinema. Fez vários testes até aparecer a oportunidade certa: a convite do diretor Fernando Meirelles, que lembrou de seus comerciais na O2 Filmes, veio seu primeiro papel de destaque, no filme “Cidade de Deus”. Em seguida foi um dos vértices do triângulo amoroso com os personagens de Lázaro Ramos e Wagner Moura em “Cidade Baixa”. de Sérgio Machado, cujo Quincas Berro dÁgua entra em cartaz sexta em Indaiatuba. Com Moura fez cenas violentas, ganhou novos hematomas e aprendeu a acreditar na “entrega com alma”. “Queria mais o astral dela do que uma criação de personagem”, afirma Meirelles, sobre sua “afilhada”. Da repercussão internacional do longa surgiu o contato com a agente americana, a mesma do ator e diretor Javier Bardem. “Foi ela quem me ajudou a abrir os caminhos. Não a troco por nada”, diz Alice, fazendo questão de preservar a identidade da profissional.

Na reportagem de Pedro Henrique França, a brasileira afirma que também pretende experimentar TV e teatro. Isso explica, por exemplo, porque a menina que jogava bola quando criança aceitou o convite para apresentar o “Superbonita”, programa feminino do canal GNT. “Quis aprender um universo que eu não domino”, justifica.

Ela ainda conta que demorou “uns quatro filmes” para se assumir como atriz e fala também que Hollywood é uma indústria estabilizada, que está se abrindo aos estrangeiros. A jovem atriz, que se diz avessa a polêmicas e política, ainda revela que recorre à terapia para “se ouvir” e confessa se sentir constrangida no tapete vermelho durante prêmios e pré-estreias.

Fotos: Christian Gaul/Revista Poder

terça-feira, 22 de junho de 2010

Tirou as palavras da minha boca (deu no Virgula)

O cantor do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, resolveu soltar os cachorros no programa Lobotomia, exibido ontem (21) na MTV.

Na entrevista, Dinho criticou os grupos de “happy rock” (também conhecidos como "coloridos") como Cine, Restart e Replace.

“Daqui a uns dois ou três anos, os integrantes do Restart vão olhar para suas fotos e sentir vergonha”, esbravejou o cantor para o apresentador Lobão.

“Pelo que eu ouvi dessa geração colorida, do Restart, eles fazem Fresno e NX Zero parecerem Dostoievski (importante escritor russo, autor de Crime e Castigo)”, acrescentou carregando forte nas tintas da ironia.

domingo, 20 de junho de 2010

A Copa até agora

Estamos prestes a ver a segunda apresentação do Brasil, e o que temos até agora no Mundial da África do Sul? Em primeiro lugar, a decepcionante performance do continente que recebe a Copa pela primeira vez, ao contrário do que aconteceu no Japão e Coréia do Sul, quando as duas seleções donas da casa passaram para o mata-mata, com os coreanos levando a Ásia a uma inédita semifinal.

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Também chama a atenção a atuação das seleções sulamericanas, lideradas pela Argentina e seu ataque dos sonhos. Após um primeiro jogo vencido com um gol irregular (houve falta de ataque), os Hermanos golearam a Coréia do Sul (foto), de futebol superior aos irmãos do norte que deram muito trabalho ao Brasil. O Uruguai, apos um empate chocho com a França, venceu os donos da casa com autoridade. O Chile fez uma ótima partida contra Honduras, embora tenha ficado só no 1 a 0, enquanto o Paraguai acaba de vencer a Eslováquia por 2 a 0, após uma boa estréia empatando com os atuais campeõs mundiais.

Também há as decepções com diversas seleções e jogadores badalados. Nem cito a Espanha, porque se dar mal nas copas faz parte da tradição ibérica, sem falar que o ferrolho suiço foi muito bem armado pelo técnico alemão Ottmar Hitzfeld. Mas a Holanda não vem apresentando o futebol que dela se esperava, apesar da classificação antecipada, os franceses vem se arrastando em campo e, pelo jeito, vão repetir o vezame de 2002, e, acima de tudo, a Inglaterra.

Fala-se muito do marketing dos inventores do futebol, e eu tendo a concordar. Repare que de todos os campeões mundiais, o English Team é o único a ter apenas uma final no currículo, justamente aquela que ganhou, em casa, e com um gol contestadíssimo. De lá para cá, quando consegue se classificar para a fase final, chega badalada e sempre decepciona. Chama a atenção principalmente a displicencia de Wayne Rooney, o chamado craque do time, que parece seguir a tradição de outros idolos ingleses que decepcionaram nas copas, como David Beckham, Kevin Keegan e Paul Gascoigne (foto). gazza

A ESPN tem uma série chamada Os 50 Maiores Jogadores de Todos os Tempos, em que aparecem alguns britânicos de quem nunca ouvimos falar mas são considerados gênios pelos suditos da rainha Elisabeth. Muito marketing para pouco futebol na hora da onça beber água.

A melhor charge da Copa

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Trinta e duas é demais?

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Há um hábito na imprensa esportiva brasileira de criticar o inchaço da Copa do Mundo, que eram 16 de 1934 até 1978, 24 de 1982 até 1994 e 32 a partir de 1998. Há tenebroas lembranças de campeonatos brasileiros com mais de 90 clubes durante a ditadura militar (Onde a Arena vai mal, um time no Nacional. Onde a Arena vai bem, também), mas o fato é que a Fifa tem mais membros que a ONU e os países asiáticos e africanos precisam de vagas para que a Copa seja realmente do Mundo.
Para nós, brasileiros, para quem o Mundial é tudo ou nada, do alto das cinco conquistas, o torneio talvez devesse ser apenas da elite do futebol mundial. Como a antiga taça interclubes, restrita aos campeões europeu e sulamericano, hoje substituída pelo Mundial de Clubes, que inclui africanos, asiáticos e centroamericanos.
Mas para quem ama o futebol mas vive na periferia do esporte, pequenas conquistas obtidas na Copa, como uma classificação à fase final, uma passagem às oitavas, ou mesmo uma vitória sobre uma seleção do primeiro time já é algo inesquecível. No filme Transpotting, passado na Escócia, um dos personagens tem como objeto de estimação uma gravação em VHS do jogo da Copa de 1978 em que a sua seleção venceu a vice-campeã Holanda (acima). Em um episódio de Law and Order, um policial comenta de passagem que quando a Irlanda venceu a Itália no Mundial dos EUA, em 94, “nunca se bebeu tanto em Nova York”, cidade com enormes colonias irlandesa e italiana.
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E outro dia, o Sportv exibiu o documentário A Copa da Coréia do Norte, quando a seleção asiática protagonizou uma das maiores zebras de todos os tempos ao vencer a Itália (foto) e depois quase se classificar às semifinais, ao fazer 3 a 0 em Portugal. Só que os lusos tinham Eusébio, que virou o jogo em 5 a 3, com quatro gols do Pantera Negra, no que podeter sido uma das atuações mais decisivas de um jogador em uma partida de Copa do Mundo. Ainda assim, os coreanos foram recebidos como heróis por terem obtido a primeira vitória asiática em Mundiais (que eles não repitam isso amanhã!).
Mesmo os americanos, que costumam esnobar o soccer, fizeram um filme para celebrar a outra maior zebra das Copas, a vitória ianque sobre o English Team em 1950.Em portugues chama-se Duelo de Campeões mas no original é The Game of their lives (2005) e tem no elenco o Leonidas de 300, Gerard Buttler, no papel do goleiro Frank Borghi (embaixo).
Portanto, ainda que a disputa do título fique restrita aos supeitos de sempre, mesmo os que vem sem pretensões podem ter o que comemorar. Qualquer resultado positivo inédito será festejado em suas nações e inscreverá o nome dos jogadores em sua história. Mesmo nós, enfastiados brasileiros, celebramos a seleção derrotada de 1982 dentro dos anais do nosso futebol pentacampeão, pela beleza que proporcionou.

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vai começar


Amanhã começa a Copa do Mundo da África do Sul, aberta oficialmente hoje. Mas o negócio só vale com a bola rolando, hoje foi só música.
Recebi outro dia meu exemplar de O Mundo das Copas, de Lycio Vellozo Ribas, um catatau de 608 páginas em tamanho de enciclopédia, e já estou na Copa da Espanha, em 1982, ainda me lamentando pela Tragédia de Sarriá. Já estava na USP àquela altura e tinha um querido amigo italiano em Campinas, seu Giorgio D'Ascenzi, que silenciosamente comemorou a vitória da Azzura enquanto seus filhos brasileiros amaldiçoavam Paolo Rossi.

Voltando ao livro: é um banho de informações, com breves resumos dos jogos, dados revisados em relação aos que conhecíamos até então. Por exemplo, sempre li que os artilheiros de 62 haviam sido cinco, incluindo Garrincha, com quatro gols cada, mas houve um erro de contabilidade corrigido em 1993, que colocou o iugoslavo Jerkovic isolado na artilharia com cinco tentos.

Mais importante é ver a evolução do esporte, ainda que muitos lamentem o fim do futebol-arte. De fato, mas isso se deve mais ao calendário futebolísitico que a uma suposta involução. Muita coisa melhorou como, a possibilidade de substituições, introduzidas em Copas apenas em 1970, os cartões amarelo e vermelho, idem, e a coibição da violência, que rotineiramente provocava fraturas e outras lesões mesmo em jogos do maior torneio mundial. Perto do que já aconteceu desde 1930, a cabeçada de Zidane em Materazzi em 2006 foi um afago.

Existe uma enorme expectativa em relação à primeira rodada, já que pode começar a definir o destino dos Bafana-bafana, como é chamada a seleção anfitriã. É um grupo difícil, com dois campeões do mundo - Uruguai e França - e a única equipe que teve um longo período de preparação - o México. Mas nunca antes a dona da casa deixou de se classificar para a fase seguinte, além de tradicionalmente receber uma considerável ajuda do apito amigo. Não preciso nem recorrer à enciclopédia das Copas recém-adquirida: basta lembrar como a Coréia do Sul foi empurrada para as semifinais em 2002.

Mas um dado interessante que esta oculto na avalanche de informações contida no calhamaço de Lycio Vellozo Ribas é como a arrogancia costuma ser castigadas nos torneios. A Inglaterra, do alto da empáfia de inventora do esporte, negou-se a disputar as primeirs Copas por considerá-las competições de baixo nível. Quande decidiram descer do pedestal, foram derrotados pelos amadores dos Estados Unidos, na primeira grande zebra dos Mundiais. A Argentina também pagou caro a ilusão difundida por Perón de que tinham o melhor futebol do planeta. Quando retornaram ao torneio em 1958, apanharam da Alemanha e da Irlanda do Norte por identicos 3 a 1 e levaram uma sonora goleada de 6 a 1 da Tchecoslováquia. Nem nós escapamos da maldição do salto alto, e o preço foram os 24 longos anos de jejum até que aprendessemos que os outros também sabem jogar bola.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Programação do aniversário da cidade – Salto 312 anos

Dia 10/06, Quinta feira, às 20h - ANDRÉ MEHMARI TRIO

Convidada especial: Ná Ozzetti

Músico que trafega com desenvoltura entre a música erudita e a música popular. Espetáculo que transita por compositores importantes dos últimos cem anos da música popular brasileira.

Local: Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte – Sala Palma de Ouro

De 11 a 20/06 - SALÃO DE ARTES PLÁSTICAS

Exposição de trabalhos de artistas plásticos saltenses.

Abertura oficial no dia 11, às 20h.

Local: Saguão do Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte.

Dia 12/06, Sábado, às 21h – Show com IZABEL PADOVANI

Participação especial do baixista Ronaldo Saggiorato.

Para mais informações, acesse o MySpace de Izabel Padovani.

Local: Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte – Sala Palma de Ouro.

Dia 13/06, Domingo, às 20h - ALDEOTAS

Peça teatral escrita pelo dramaturgo Gero Camilo. O autor apresenta dois adultos que desejam relembrar os sentimentos experimentados apenas por crianças e adolescentes, livres e despreocupadas. Direção de Cristiane Paoli-Quito. O espetáculo integra a programação do Circuito Cultural Paulista.

Local: Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte – Sala Palma de Ouro

Dia 16/06, Quarta feira, às 20h – ATO SOLENE pelo 312º aniversário de fundação da cidade de Salto

Homenagem a servidores públicos municipais.

Lançamento de vídeo que registra a vida do historiador saltense Ettore Liberalesso.

Local: Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte – Sala Palma de Ouro.

Dia 17/06, Quinta feira, às 20h - ORQUESTRA SINFÔNICA de BARRA MANSA

A orquestra é composta por mais de 100 músicos entre alunos, monitores e professores e tem origem nas escolas públicas de Barra Mansa (RJ). A regência é de Vantoil de Souza Júnior, diretor artístico da Orquestra e responsável pela implantação do Projeto Música nas Escolas.

Local: Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte – Sala Palma de Ouro.

Dia 18/06, Sexta feira, às16h – INAUGURAÇÃO DO TELECENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL

Para uso da comunidade, com internet em banda larga – no CEMUS IV “Profº Odilo Della Paschoa”

Local: Av. Dom Pedro II, 826 – Centro.

Dia 18/06, Sexta feira, às 18h - ENTREGA DA AMPLIAÇÃO DO CEMIP II (Centro Municipal de Iniciação Profissional) “Profª Margarida Josefina Belás Mosca”. Um espaço multiuso voltado à qualificação profissional e capacitação para o mercado de trabalho.

Local: Rua São Tomé, 135 – Jardim Nova Era.

Dia 19/06, Sábado, às 9h30 - ARRASTÃO PELO RIO TIETÊ - Salto Despoluindo o Rio Tietê: coleta de resíduos sólidos flutuantes no Parque Rocha Moutonnée.

Durante o evento, show musical e workshop com materiais recicláveis.

Local: Parque Rocha Moutonnée.

Dia 20/06, Domingo, às 9h30 - DESFILE CÍVICO

Escolas saltenses, bandas, fanfarras e grupos culturais desfilarão pela Avenida D.Pedro II.

Dia 25/06, Sexta feira, a partir das 20h – INAUGURAÇÃO DA AVENIDA BRASÍLIA – beneficiando os usuários dos bairros Jardim Icaraí, Jardim Saltense, Jardim União e Região.

Obra aguardada pela região noroeste que trará segurança e conforto a motoristas e pedestres.

Show de música popular na sequência.

Dia 26/06, Sábado, às 10h – INAUGURAÇÃO DA ÁREA DE LAZER DO SALTO DE SÃO JOSÉ

Local: Rua das Piabas, s/nº - Salto de São José.

Dia 26/06, Sábado, às 20h – ENTREGA DA REFORMA DA PRAÇA ARCHIMEDES LAMMOGLIA COM INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃO DAS ARTES E DO NOVO CHAFARIZ.

Estrutura moderna em arco erguido em alumínio, um novo chafariz e bancos para acomodar os espectadores trarão beleza e funcionalidade à antiga concha acústica da cidade.

Novo espaço cultural que abrigará grandes espetáculos e as mais diversas manifestações artísticas e cívicas. O Pavilhão das Artes será inaugurado com um espetáculo que inclui atores, bailarinos, músicos e cantores da cidade.

Encerramento com fogos de artifício.

Dia 27/06, Domingo, às 10h – lançamento de livro: coletânea com poemas e textos inéditos dos acadêmicos saltenses em comemoração ao 2º ano de fundação da Academia Saltense de Letras - fundada em 16 junho de 2008.

Local: Saguão do Centro de Educação e Cultura Anselmo Duarte.

Dia 27/06, Domingo, a partir das 10h - JOGO AMISTOSO BENEFICENTE DE FUTEBOL MASTER

Master Bol X Master S.C. Corinthians

Local: Estádio Municipal "Amadeu Mosca".

Dia 27/06, Domingo, às 10h – Entrega da REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DE LAZER “GERALDO JOSÉ FABRI”

Local: Rua São Tiago, s/nº Jardim Bom Retiro

Dia 27/06, Domingo, às 20h – Show com NEGRITUDE JÚNIOR

Um dos mais populares grupos de samba do Brasil, um dos expoentes do pagode pop-romântico do país e com bastante repercussão no exterior.

Atrai grande público por suas músicas alegres e contagiantes, com clássicos como “Gente da gente”, “Deixa acontecer”, “Cohab City”, entre outros.

Local: Pavilhão das Artes – Praça Archimedes Lammoglia.

O memorável Penta


Durante o Clássicos dos Mundias deste domingo, na ESPN Brasil, Paulo Vinícius Coelho disse: "quando me perguntam se eu prefiro perder como em 82 ou ganhar como em 94 eu respondo que prefiro ganhar como em 2002". Segundo o banco de dados vivo do jornalismo esportivo brasileiro, a campanha da seleção nacional na Copa do Japão e Coréia é memorável, e eu concordo. Ganhamos todos os sete jogos, tivemos o melhor ataque e o artilheiro do torneio. Para a maioria dos brasileiros, foi a grande campanha do País assistida ao vivo.
Revendo a partida final contra a Alemanha, dá para constatar que, ao contrário de 1994, quando tanto a Itália quanto o Brasil poderiam ter levado a taça, em Yokohama, apesar da posse de bola alemã, o Brasil foi superior praticamente o jogo inteiro. Teve as melhores chances, fez as melhores jogadas, enquanto o adversário passou o tempo todo tentando chuveiros na área, jogada devidamente frustrada pela nossa zaga. Com isso, a única vez que os dois maiores finalistas de Copas do Mundo - Brasil e Alemanha tem sete, mas o Brasil ganhou cinco e os alemães só tres - se enfrentaram, a vitória foi brasileira. E nas duas vezes que os dois maiores campeões jogaram finais -O Brasil cinco e a Itália quatro - nós ganhamos. E não é curioso que todas as finais de Copa tiveram Argentina, Itália, Brasil e Alemanha? Se a escrita se manter, nossas chances de ir á final são ótimas. E de ganhar ambém.

Por outro lado, o Brasil nunca ganhou uma Copa sem um craque fora de série, e este ano não temos nenhum (me desculpem as fãs, mas Kaká é no máximo um bom jogador). Também, e aí é puxar a sardinha pro meu lado, o Brasil nunca levantou a taça sem ter um atleta do Palmeiras entre os convocados.

quarta-feira, 2 de junho de 2010