Acabo de ver Lionel Messi destruir o Arsenal pela Champions League. Eu tive o prazer de ver o Santos de Pelé (no fim, é verdade), a Seleção Brasileira de 70, a Academia do Palmeiras dos anos 70, Maradona, o Flamengo de Zico e Junior, a seleção de Tele em 82, o Chicago Bulls de Michael Jordan, o Dream Team americano em Barcelona, a incrível seleção brasileira de volei daquela mesma Olimpiada, o Palmeiras do Paulista de 96...
Agora tenho o privilégio de ver jogar o Barcelona, melhor time da atualidade mesmo que não seja bi da League. Domigo vai ter o grande clássico contra o Real Madrid, mas o jogo que eu queria ver mesmo era o Barça contra o Santos. Um sonho impossível, já que o time da Vila não joga a Libertadores e no ano que vem será outro. Mas que seria um jogão, ah, seria!
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Em 1990, Sebastião Lazaroni montou um time de mediocridades para jogar a mais medíocre das Copas. O time foi caminhando aos trancos e barrancos até encarar um talento de verdade. Diego Armando Maradona, com uma perna só, já que a direita esta lesionada, driblou toda floresta de volantes que Lazaroni plantou no meio de campo e colocou Caniggia na cara do gol. Aliás, foi a única jogada de Dieguito naquele Mundial. Agora, temos o time de Dunga com um monte de volantes, um Kaká em má fase e Júlio Batista como seu reserva, para, eventualmente enfrentar Messi e um ataque argentino em grande fase nos torneios europeus.
Não estou gostando nada disso.
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