Depois de assistir a eficiencia germanica do Real Madrid do portugues José Morinho superar o futebol encantado do Barcelona, nada como assistir o Fluminense subverter a lógica e prosseguir na Libertadores numa partida dentro do estádio Diego Armando Maradona. Não é à toa que o tricolor carioca era o clube do coração de Nelson Rodrigues, que bradava contra os idiotas da objetividade e acreditava piamente no Sobrenatural de Almeida.
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