Futebol, mulher, cinema, música, política e outros assuntos de botequim.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Volta às aulas
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Os Dalits nossos de cada Dia
terça-feira, 28 de julho de 2009
Obina é Coalhada

Como todo palmeirense, estou feliz com os três gols marcados por Obina contra o Corinthians, mas isso não muda o fato dele ser um "coalhada". Não sei se os mais jovens se lembram do personagem de Chico Anysio que deu origem ao termo, que significa "perna de pau que se acha um craque". No caso do nosso centroavante, ele até tem razão para se achar, já que é um artilheiro nato, como já foi demonstrado no Vitória e no Flamengo.
O futebol tem isso de fascinante: não é preciso ser um craque para fazer gol. Na verdade, tem muito artilheiro que desconhece fundamentos basicos do esporte mas tem o talento para por a bola nas redes, que é o que importa, afinal.
O exemplo mais clássico de coalhada talvez seja Dadá Maravilha, também conhecido como Peito-de-Aço, que tinha passadas rápidas que deixavam os zagueiros para trás, subia muito bem para cabecear (mesmo não "parando no ar como um beija-flor", como gostava de apregoar) e um instinto matador diante do gol, mas não sabia dar um passe ou drible. Tão grande quanto o talento de goleador era o da autopropaganda, que chegou a ser comparado com o de Mohamaed Ali.
O Corinthians teve um grande coalhada, Geraldão, ele próprio um sinônimo de artilheiro perna de pau, que comandou o ataque do Time da Marginal sem número nos anos 70. Túlio Maravilha era outro goleador que não sabia fazer outra coisa que não tocar para as redes, às vezes, com a mão.
Hoje, outro coalhada é Washington, do São Paulo, que é desengonçado, domina bola como se ela fosse uma batata quente mas sabe colocá-la dentro do gol.
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Voltando a Obina e seus três gols: em 1995, o Palmeiras venceu o Corinthians por 3 a 1 pelo Campeonato Paulista, sendo os tres gols de Magrão, um centroavante desconhecido que foi destaque da rodada por conta do feito, mas de quem nunca mais se ouviu falar depois.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Vinho tinto aumenta libido feminina, diz estudo (BBC)

Uma pesquisa de uma universidade italiana afirma que o consumo moderado de vinho tinto pode aumentar a libido sexual feminina.
O estudo da Universidade de Florença foi feito com 798 mulheres italianas entre 18 e 50 anos na região de Chianti, na Toscana.
Elas foram classificadas em três grupos conforme o hábito diário de consumo de vinho: as que consomem entre uma ou duas taças de vinho, as que não consomem vinho e as que bebem mais de duas taças.
As mulheres – todas consideradas sexualmente saudáveis – responderam questionários com 19 perguntas sobre sexualidade. Os questionários medem o índice FSFI (Female Sexual Function Index, em inglês), uma medida usada em outros estudos científicos sobre sexualidade feminina.
O grupo que apresentou os maiores índices de desejo sexual, de acordo com as respostas dos questionários, foram as mulheres que consomem uma ou duas taças de vinho por dia.
Os pesquisadores do estudo fazem duas ressalvas sobre o estudo.
"Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os grupos em relação à incitação, satisfação, dor e orgasmo", afirmam os cientistas no artigo publicado na revista científica Journal of Sexual Medicine.
"Enquanto este resultado precisa ser interpretado com cautela, devido ao pequeno número da amostragem [...] e pela falta de dados de exames de laboratório, ainda assim o estudo sugere potencialmente uma correlação entre o consumo de vinho tinto e melhor sexualidade."
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Este post tem o patrocínio da BrancoTinto.
Operários chineses lincham executivo que ia demitir 30 mil (AFP)
A venda de uma siderúrgica chinesa foi cancelada depois que um executivo foi espancado e morto pelos trabalhadores aos quais acabara de anunciar uma drástica medida de demissões, informaram nesta segunda-feira os jornais locais.
Os funcionários da Tonghua Iron and Steel, com sede na província de Jilin, espancaram até a morte na sexta-feira passada um dos diretores da empresa, Chen Guojun, que anunciou a demissão de até 30 mil funcionários, segundo o jornal China Daily.
Cerca de 3 mil operários interromperam a produção e cercaram Chen, recém-nomeado ao cargo, depois do anúncio da compra de sua unidade pelo grupo privado Jianlong.
"Chen decepcionou e provocou os operários aos anunciar que a maioria ficaria desempregada em três dias", indicou o China Daily, citando um policial local.
Depois de espancar o executivo, os empregados ainda enfrentaram a polícia e impediram a ambulância de ter acesso ao ferido. Chen morreu morreu horas depois depois de levado para o hospital.
Um porta-voz do governo provincial de Jilin, contactado pela AFP, confirmou a morte do executivo, mas não quis dar maiores detalhes, afirmando apenas que a polícia abriu uma investigação sobre o assassinato.
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Movimento sindical é isso aí. O resto é pelego.
domingo, 26 de julho de 2009
Muricy-Bernardinho
sábado, 25 de julho de 2009
Cenas de um shopping

Ainda estou sem minha capa para celular, mas ainda acho uma por menos de 25 e vou desfilar com ela naquela lojinha do Shopping Dom Pedro!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Fotos que ficaram fora da Tribuna
Coreografia Gnawa no encerramento do Passo de Arte, dia 13
Humberto Panzetti festejando seu aniversário com Cecília Miyagawa e João Negão na última sexta
Sacha Ueda com sua amada Marina em sua festa de aniversário sábado
Mulherada reunida no aniversário do Rogerinho Ferrari, também no sábado
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Arraiá na Pepis
O primeiro Arraía da Pepis foi um sucesso, pincipalmente por causa das férias escolares, mas também por causa do casamento caipira, tendo Dudu, gerente da Zoff, como noivo, Ricardo Pires como padre e Marcelo Pires como noiva. Como o beijo da noiva é de lei, lá fomos nós cumprir o dever de ofício.
É, gente, depois dizem que vida de colunista é fácil….
Minhas colegas Cynthia Santos e Tatiane Quadra com a “noiva” da Pepis
E a galera vibra!
terça-feira, 14 de julho de 2009
Um espetáculo instigante

Muito ou quase tudo que conheço de dança devo a Ana Tereza Zoppi, minha querida amiga que não vejo há um ano. Com ela e seu grupo viajei certa vez a uma Gala da Academia Beth Dorça, em Uberaba onde pude fazer uma imersão no mundo do balé. Imersão seria demais, digamos que molhei os pés. Com Felipe Chepkassof, que conheci por meio da Ana, vi que bailarino não precisa ser gay. William Romão da Costa, que é um dos organizadores do Passo de Arte, afirma que esse preconceito é brasileiro. Médio, se tomarmos como referência Billy Elliot, que se passa nos bairros proletários da Inglaterra.
Tudo isso para falar da apresentação hoje da São Paulo Companhia de Dança, no encerramento do 17o Passo de Arte, com a coreografia Gnawa. É um belo trabalho com uma fluidez magnífica, no qual que a juventude e beleza dos bailarinos são evidenciados em movimentos muito sensuais. É algo para mostrar a que veio esse corpo estatal criado para ser peça de marketing de José Serra. Isso não desmerece a iniciativa, assim como a Virada Cultural.
A foto que ilustra o post é minha. Às vezes, a gente dá sorte.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Compartilhando impressões
Domingo também estava assistindo a comédia romantica A Proposta, que não teria nada de excepcional a não ser o fato de ter dado um alento à carreira de Sandra Bullck no papel de mocinha, quando após o desfecho começam a passar cenas da entrevista dos casal, amigos e parentes para a imigração. Era a melhor coisa do filme. Lendo o blog do Luiz Carlos Merten no Portal Estadão vejo que ele não apenas concorda mas acha que tudo o que se passou antes parecia um prólogo para aquele apendice final. Vá e veja por si.
domingo, 12 de julho de 2009
Uma imagem vale por mil palavras

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PS: E o mesmo vídeo comprovou que o Sarkozy é mesmo um safado. Não tanto quanto o Berlusconi, mas safado.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
Som e Fúria
Acaba de estrear a aguardada minissérie Som e Fúria, de Fernando Meirelles, adaptação de um programa canadense chamado Sling and Arrows. O diretor conheceu o original quando filmava Ensaio sobre a Cegueira e se apaixonou.
No primeiro episódio já podemos observar a ambição estético-artística do empreendimento, quase uma temeridade diante do nível rasteiro da televisão aberta hoje, ainda mais levando em conta que está estreando no horário de Toma lá, dá cá.
Ao mesmo tempo que tenta retomar os temas shakespeareanos dos encontros e desencontros, a vingança, o ódio, a inveja e o ciúme, Meirelles mistura elementos brasileiros como o crítico de teatro chamado Bárbaro (óbvia referencia à temida e respeitada Bárbara Heliodora) e um diretor de vanguarda de nome Oliver Thomas, que ainda vai dar as caras. Ele encontra espaço até para a auto-referencia ao ressuscitar o divertido casal Brastemp formado por Arthur Khol e Wando Doratiottto em comerciais que ele dirigiu nos anos 80, agora transformados em uma espécei de versão brazuca dos velhinhos do balcão do Muppet Show.
Ao menos no primeiro capítulo, quem sai em vantagem são os atores menos conhecidos, que surpreendem. Os manjados parecem fazer mais do mesmo, inclusive Pedro Paulo Rangel, um ator versátil e um dos melhores do cast global. Mas muitas surpresas parecem vir por aí e dar um motivo para ficar em casa nos próximos dias.
Novo blog no ar
A Mulher Invisível

Luana Piovani é como Romário: pode se dar ao luxo de ser metida, ao menos no que se refere ao sex-appeal. Agora, que ninguém espere que ela atue como Fernanda Montenegro, né?
Esta semana chegou a Indaiatuba a comédia romântica nacional "A Mulher Invisível" e às bancas o DVD da Coleção veja, "Harry e Sally - Feitos uma para o Outro". Este último foi o guia para as produções do gênero a partir dos anos 90, mesmo porque a roteirista Nora Ephron tornou-se diretora de pelo menos outros dois grandes sucessos, "Sintonia de Amor" e "Mensagem para Você".
Discípula confessa de Woody Allen, ela diz nos extras do DVD que há duas vertentes na comédia romântica: a cristã e a judaica. na primeira, os amantes são separados por obstáculos externos, como uma doença, uma questão étnica, uma desavença familiar. No segundo, em que Woody Allen é o grande mestre, o impedimento está por conta das neuroses, inseguranças e medos dos apaixonados.
Bom, mesmo sem o pedigree israelita na ficha técnica, "A Mulher Invisível" enquadra-se na tradição judaica. Pedro (Selton Mello) não vê Vitória (Maria Manoella) porque, primeiro, está imerso na paixão não correspondida pela esposa (Maria Luisa Mendonça) que virá a traí-lo e abandoná-lo, e depois por mergulhar na depressão. Ela não se declara por timidez e insegurança. E o que é neurose em Pedro logo vai evoluir em psicose quando ele começa a namorar o fruto de sua imaginação.
Algo que Nora e o diretor Rob Reiner também frisam sobre o sucesso de "Harry e Sally" (o depoimento foi colhido dez anos depois do lançamento do filme) é que ele trata sobre a diferença entre homens e mulheres. Diferentemente dos filmes posteriores que ela escreveu e dirigiu sozinha, "Harry e Sally" dá espaço para o elemento masculino, em grande parte fornecido pelo próprio Rob Reiner, que a exemplo do personagem de Billy Cristal, também andava depressivo por causa de uma separação após um relacionamento de dez anos.
Em "A Mulher Invisível", os dois sexos estavam bem representados. Do argumento escrito pelo diretor Cláudio Torres, foram acrescentadas contribuições de Cláudio Paiva - roteirista de "A Grande Família" - mais de Adriana Falcão ("Se Eu Fosse Você") e da atriz Maria Luisa Mendonça.
Os rapazes devem ter ficado com a composição de Pedro e do amigo canalha Carlos (Vladmir Brichta) e as moças com Vitória e sua irmã (Fernanda Torres, irmã do diretor). Agora, não há dúvida que tanto a escolha da atriz quanto a composição da personagem Amanda coube aos homens. Talvez o exagero dela acompanhar com interesse um jogo da 3a Divisão (só conheço um amigo que faz isso) seja sugestão feminina, mas quando ela conta sua vida para Pedro é puro fetiche masculino.
Também observa-se o esforço por evitar a saída fácil, mas aí o roteiro opta por uma coda de óbvia, porque comédia romântica em que os protagonistas não ficam juntos não é comédia romântica. Mesmo que eles sejam três.
"A Mulher Invisível" está sendo exibido até quinta às 17h10 e 22h, e a partir de sexta, somente às 22h.
sábado, 4 de julho de 2009
4th July
Two hundred and thirty-three years ago, our nation was born when a courageous group of patriots pledged their lives, fortunes, and sacred honor to the proposition that all of us were created equal.
Our country began as a unique experiment in liberty -- a bold, evolving quest to achieve a more perfect union. And in every generation, another courageous group of patriots has taken us one step closer to fully realizing the dream our founders enshrined on that great day.
Today, all Americans have a hard-fought birthright to a freedom which enables each of us, no matter our views or background, to help set our nation's course. America's greatness has always depended on her citizens embracing that freedom -- and fulfilling the duty that comes with it.
As free people, we must each take the challenges and opportunities that face this nation as our own. As long as some Americans still must struggle, none of us can be fully content. And as America comes ever closer to achieving the perfect Union our founders dreamed, that triumph -- that pride -- belongs to all of us.
So today is a day to reflect on our independence, and the sacrifice of our troops standing in harm's way to preserve and protect it. It is a day to celebrate all that America is. And today is a time to aspire toward all we can still become.
With very best wishes,
President Barack Obama
July 4th, 2009
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Esta é a mensagem que o presidente dos Estados Unidos Barack Obama enviou a um amiga minha, correligionários e, talvez, eleitores em geral. Metade do papel de um presidente é inspirar seus cidadãos nas horas mais graves. E isso,pelo que eu pude ler com meu inglês more ou less, ele faz com distinção. Aqui, o equivalente seria "Nunca na história desse país..."
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Sarney oculta da Justiça Eleitoral casa de R$ 4 milhões
BRASÍLIA - O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ocultou da Justiça Eleitoral a propriedade da casa avaliada em R$ 4 milhões onde mora, na Península dos Ministros, área mais nobre do Lago Sul de Brasília. De acordo com documentos de cartório, o parlamentar comprou a casa do banqueiro Joseph Safra em 1997 por meio de um contrato de gaveta. Em nenhuma das duas eleições disputadas por ele depois da compra - 1998 e 2006 - o imóvel foi incluído nas declarações de bens apresentadas à Justiça Eleitoral.
Sobre a ausência da casa nas declarações registradas na Justiça Eleitoral, a assessoria de Sarney informou ao Estado, por escrito, que ocorreu um "erro do técnico que providencia a documentação do presidente Sarney junto aos órgãos competentes". Afirmou ainda que o imóvel consta das "declarações anuais de Imposto de Renda do presidente, entregues também ao TCU com frequência anual".
Dois documentos do próprio senador, arquivados no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), deixam dúvidas sobre a declaração da casa à Receita Federal. Num dos documentos, apresentado na campanha de 2006, Sarney listou seus bens, mas sem nenhuma referência à casa de R$ 4 milhões em Brasília. Ao final, ele escreveu de próprio punho que aquela lista de bens declarados à Justiça Eleitoral é a reprodução fiel de sua declaração à Receita. "De acordo com minha declaração de bens à Receita Federal em 2006", registrou o presidente do Senado no rodapé, que leva sua assinatura.
O outro documento é da campanha anterior, a de 1998. Na ocasião, Sarney juntou ao registro de candidatura uma cópia da sua declaração de IR apresentada à Receita naquele ano. O imóvel avaliado em R$ 4 milhões ficou de fora. Por ter sido comprado em 1997, o imóvel deveria constar da declaração de renda apresentada em 1998, ano-base 1997.
Por lei, as declarações de Imposto de Renda de qualquer cidadão são protegidas por sigilo fiscal. Por ser parlamentar e receber dinheiro público, Sarney envia cópia ao Tribunal de Contas da União (TCU), que também mantém esses dados em segredo. O único meio de o eleitor conhecer o patrimônio de um candidato é a declaração apresentada à Justiça Eleitoral. É quando essas informações se tornam públicas - e, ao divulgá-las, Sarney deixou a casa de fora.
O advogado Alberto Rollo, especialista em direito eleitoral, falou em tese sobre o assunto. Segundo ele, a omissão de um bem à Justiça Eleitoral pode ser interpretada como "fraude". Sem analisar especificamente o caso de Sarney, o diretor executivo do portal Transparência Brasil, Cláudio Weber Abramo, também condenou a prática. "Quem omite bens mente ao eleitor."
Dez anos depois
O valor da casa de Sarney em Brasília destoa dos demais imóveis que o senador declarou ao TRE. O imóvel mais caro listado por ele é um terreno em Santo Amaro, município da região dos Lençóis Maranhenses, no valor de R$ 60 mil.
Sarney comprou a casa de Brasília em 1997, do banqueiro Joseph Yacoub Safra, dono do Banco Safra. O negócio foi fechado por meio de um "instrumento particular de promessa de venda e compra, não levado a registro".
O valor de R$ 400 mil, segundo o banco, Sarney quitou logo no ano seguinte, em 1998. A transferência do imóvel, porém, se deu apenas em 2008, dez anos depois, quando a escritura foi lavrada e registrada no cartório de imóveis.
À pergunta sobre a demora em transferir a casa, o Banco Safra respondeu ao Estado: "Desconhecemos." Por meio dos assessores, Sarney avisou que não responderia sobre a razão de ter levado dez anos para registrar o imóvel no Lago Sul em seu nome.
Na escritura registrada ano passado, Safra, como pessoa física, repassa formalmente a propriedade da casa a Sarney e ao filho dele, o deputado Zequinha Sarney (PV-MA). Pelo documento, Sarney e Zequinha passaram a ter, cada um, 50% dos direitos sobre o imóvel.
Ao contrário do pai, o deputado incluiu em suas declarações de bens o direito à metade da casa na Península dos Ministros, onde o metro quadrado chega a custar R$ 3 mil. Em valores atuais, nenhuma casa onde está a de Sarney valeria menos de R$ 4 milhões, de acordo com consultores da Câmara de Valores Imobiliários de Brasília.
Se considerados os valores de 1997, quando ocorreu a transação, a avaliação da casa feita pelo governo de Brasília para fins de cobrança de IPTU, o imposto sobre imóveis urbanos, já era de R$ 593,6 mil. O valor de mercado, normalmente, é superior ao da avaliação oficial.
Projeto
O primeiro registro do imóvel em cartório, de 1979, descreve o projeto original: um salão, sala de jantar, quatro quartos, três banheiros, copa, cozinha, despensa, quarto de empregada e dois jardins. Há ainda um subsolo, com um quarto, quatro depósitos, dois vestiários e um banheiro. São 694 metros quadrados de área construída. Na área de lazer, hoje há uma piscina.
A casa fica a 150 metros da margem do Lago Paranoá e na mesma quadra da residência oficial da presidência do Senado. Safra havia comprado o imóvel em 1992.
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Chega, né, seu Zé Ribamar? Volta pro Maranhão.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Pós na Anhangüera
As inscrições vão até o dia 15 de agosto e os cursos duram 12 meses com carga horária de 400h/a. O investimento mensal é de R$ 229,00.
Informações sobre cursos oferecidos, períodos e valores podem ser obtidas pelo site www.posanhanguera.com. No endereço eletrônico também é possível realizar as inscrições. Os cursos iniciarão em 01 de agosto, com a aula inaugural. Em 08 de agosto, haverá a primeira aula e em 15 de agosto, a segunda aula, data que marca o encerramento das inscrições e matrículas.
Cursos oferecidos
▲Administração Hospitalar
▲Didática e Metodologia do Ensino Superior
▲Gestão Industrial
▲MBA em Controladoria
▲MBA em Gestão de Pessoas
▲MBA em Gestão Estratégica de Negócios
▲MBA em Logística
▲MBA em Marketing e Vendas
Serviço ao candidato
Pós-Graduação
Informações: 0800 9414444 / www.unianhanguera.edu.br/posgraduacao
Calendário de Pós-Graduação:
Período de inscrições: até 15 de agosto de 2009
Início das aulas:
Aula Inaugural - 01 de agosto
Primeira aula - 08 de agosto