quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Visita ao Beppo Giovanni


Ontem à noite, fiz minha primeira visita técnica como membro da comissão julgadora do festival gastronômico Sabores de Indaiatuba. O local foi o Beppo Giovanni, choperia que frequentei muito mas há tampos não visitava. Marque com meu parceiro de juri Angelo Prandini lá pelas 20h, mas antes dele chegar encontrei o casal Celso e Cris Col, frequentadores da noite.

A primeira coisa que notei foi a ausencia do banner, justificada pelo garçom por ter caído por causa do vento e estava à espera de um apoio mais firme. Não colou muito. A casa é visualmente uma das mais bem montadas da cidade, com seu estilo boteco carioca. Os banheiros estavam limpos, mesmo porque, fui logo depois da passagem da faxineira. Mas só o fato de manter uma, já é um mérito.

O serviço mudou em relação aos velhos tempos. Noto que os garçons não trocam mais os copos quse vazios por cheios compulsoriamente. Cheguei a ficar cinco minutos sem copo nenhum na minha frente. O chope Brahma, aliás, é a gande atração da casa, sempre bem tirado e na temperatura certa. Há quem defenda a bebida quase congelada como no Outback, mas aí vira um refresco alcoólico do qual nem se sabe bem o sabor.

O petisco que participa do festival - o Passarinho Beppo - tem ótima apresentação, veio quentinho e coberto de alho torrado como se deve. Sequinho, é um frango a passarinho só com as coxinhas das asas. Delicioso.

O problema do Beppo sempre foi o preço, que em alguns casos chegam ao absurdo. Nunca vi um petit gateau custar R$ 21, nem no Le Triskell. Também R$20 por uma caipirinha, mesmo feita de Absolut, é um exagero. Mas, enfim, se tem que paga, o problema realmente não é da casa. Eu não pago.

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