Contou como conheceu Vinícius de Morais ainda quando estudante em Ouro Preto, quando quase saiu a dupla João Bosco e Vinícius, e de seu encontro com Elis, que gravou dele "Bala com bala", lançando-o no mercado. Depois lembrou sua estreia em gravação, em um disco de bolso que foi distribuído junto com O Pasquim, com a música "Agnus Sei", e que tinha no lado A, nada mais, nada menos, que "Águas de Março" na versão com Tom Jobim e Elis, e interpretou as duas.
"Incompatibilidade de genios" e "Gol anulado", que fizeram o link entre o fim do amor e futebol, seguido de "Genesis/Ronco da cuíca", "Escadas da Penha", "Coisa Feita", "Lígia" (de Tom Jobim), "Desenho de Giz", "Medo de Amar" (de Vinicius), "Memória da pele", "Jade", "O amor quando acontece" e os acordes da introdução de "O Bebado e a Equilibrista" anunciaram, como de costume, o fim da apresentação propriamente dita. Mas o show só acabou mesmo com o bis, com "Corsário" e "Papel Machê". A exemplo de sua outra passagem por Indaiatuba, ele deixou de fora Linha de passe, para mim, sua obra-prima de execução voz e violão, e quase todos os sambas humorísiticos, como "A Nivel de..." e "Siri recheado e o cacete".
Mas que foi uma senhora abertura para o Maio Musical, isso foi!
Um comentário:
Eu adorei!!!
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