Está virando tradição o prefeito de Indaiatuba enviar projetos polêmicos para a Câmara no primeiro dia de seu mandato. Foi assim com José Onério há quatro anos, que mandou a proposta de tirar da Fiec e do Saae a prerrogativa de fazerem licitação por conta própria (situação atualmente revertida). A diferença é que em 2005 os vereadores aprovaram sem ler a matéria e desta vez tinha pelo menos um interessado em saber no que estava votando.
Recém-empossado, Reinaldo Nogueira (PDT) enviou três projetos para a nova Câmara Municipal: um que extingue as secretarias de Gabinete Institucional, Orçamento e Gestão e Segurança Alimentar - além de exigir dos novos secretários propostas de revisão de estruturas visando basicamente redução de custos; outro que institui um Plano de Cargos e Salários para o Magistério Municipal e o último que congela a aprovação de novos loteamentos por um ano.
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A chapa governista da mesa-diretora foi eleita com a concorrência pro forma do vereador petista Carlos Alberto Resende Lopes, o Linho, e ficou composta por Luiz Carlos Chiparine (PDT), presidente; Hélio Ribeiro (PSB), vice; Túlio Tomaz do Couto (PDT); primeiro-secretário e Fábio Conte (PSB), segundo secretário. Na Comissão de Justiça e Redação ficaram Luiz Alberto "Cebolinha" Pereira (PDT) na presidência; Adalto Messias (PDT) na vice-presidência e Túlio Tomaz do Couto na relatoria. A Comissão de Orçamento e Finanças ficou com Helton Ribeiro (PTB) na presidência, Fábio Conte na vice presidência e Maurício Baroni na relatoria.
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