quarta-feira, 28 de maio de 2008

Seis anos de Faculdade Max Planck

A Faculdade Max Planck completa este mês seis anos de existência. Para comemorar a direção promoverá no próximo sábado, dia 31, a partir das 9h, o Seminário Ciência & Vida Contemporânea – Os novos desafios, éticos, sociais, ambientais, profissionais e existencias. O evento começa com a exibição, no Cine Topázio, do filme Quem somos nós? (What The Beep do We Know? Após o término do filme acontece uma mesa redonda com a participação de Verônica Paternost e Antonio da Cunha Penna, com mediação de Vagner Couto.

E no dia 05 de junho, a partir das 19h30, no Centro Integrado de Apoio a Educação de Indaiatuba (Ciaei), acontece uma sessão solene que contará com a apresentação da Orquestra de Câmara de Indaiatuba, sob a regência do maestro Paulo de Paula e na seqüência a palestra Educação, Carreira e Valores, ministrada por Régis de Morais.

O FILME

“Quem somos nós?” é o nome do filme que impressionou muita gente no ano de 2004, embora, somente no ano que passou ele tenha feito seu impacto aqui no Brasil. A intenção do filme é fazer uma junção entre física quântica, espiritualidade, e a construção da realidade pelo pensamento. Entretanto, as bases do filme são os ensinos de JZ Night acerca de Ramtha, de quem os três autores do filme dizem ser devotos e seguidores.

Knight diz que em 7 de fevereiro de 1977, uma entidade chamada Ramtha, “The Enlightened One”, apareceu a ela e seu marido na cozinha de sua casa em Tacona, em Washington, no trailer no qual moravam. Ela viria a afirmar mais tarde ter sido transportada para fora de seu corpo, tendo tido muitas experiências. Knight também diz que desde então se tornou capaz de ser um canal perfeito para Ramtha, e isto pelo fato dela ter sido levada por ele para fora do corpo, o que permitiu que Ramtha a instruísse de um modo superior.

Os assuntos discutidos em “Quem somos nós?” incluem neurologia, física quântica, epistemologia (teoria do conhecimento), ontologia, metafísica, pensamento mágico e espiritualidade — embora tudo isto num nível muito básico no ambiento de cada ciência evocada no documentário.

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